segunda-feira, 9 de julho de 2007

Escrito por Vasco Leitão
09-Jul-2007

Interrogava-se há dias um jornalista a propósito de «estudos» que relacionem a imigração com a criminalidade. Para nós não seriam necessários estudos sobre esta matéria.

As pessoas têm olhos na cara, sentem na pele o problema da criminalidade, e portanto não será por haver mais ou menos «estudos» que a questão não se afigura um grave problema da nossa sociedade. Até porque, como se sabe, em Portugal fazem-se e publicam-se os «estudos» que interessam apenas a quem os encomenda, que normalmente é a classe política dominante, através do financiamento que obtém dos impostos dos cidadãos, quando não é de outras formas menos claras.

O Partido Socialista, por exemplo, encomendou recentemente um «estudo» para adiar a questão da OTA e para que António Costa não seja obrigado a tomar posição sobre o assunto durante a campanha para as intercalares.

Além disso existe uma enorme campanha concertada, entre os políticos do sistema e a comunicação social, para ocultar a verdadeira essência da criminalidade. As notícias não se publicam, a verdade é escondida, e tenta criar-se uma falsa ideia de acalmia aparente.

Mas já em 2001 Barra da Costa anunciava que «em Portugal há 8600 jovens organizados em gangues», sendo que 56% dos 2116 casos «correspondem a actos praticados por bandos de elementos africanos». Dizia ainda Barra da Costa que «a criminalidade protagonizada por jovens é aquela que mais alastra tanto nos bairros de Lisboa e do Porto, como nos concelhos limítrofes», acrescentando que se trata de «um barril de pólvora que pode consubstanciar-se numa enorme explosão».

Esse estudo, inicialmente publicado no Correio da Manhã, de 21 de Maio de 2001, desapareceu entretanto da página daquele jornal.

Mais de dois mil casos por ano, o que dá uma média superior a cinco crimes diários, e apenas os cometidos por «jovens de gangues e bandos», foi a conclusão de Barra da Costa, através de dados estatísticos e depoimentos de elementos das Brigadas Anti-Crime. Foi sua a conclusão, não dos «xenófobos do PNR», nem dos nacionalistas que se encontram a ser alvo de processos judiciais com base num suposto «racismo» por terem emitido opinião.

A propósito, diz Barra da Costa que «os comportamentos destes 'gangs' deixam perceber uma certa privatização da violência, com a consequente formação de correntes ligadas à justiça popular e o alargamento dos conflitos étnicos e raciais". São, portanto, esses «jovens» que potenciam esses sentimentos, e não o contrário, como tentam fazer crer alguns.

Aliás, nem seria preciso, porque tal como dizemos, «as pessoas têm olhos na cara e sentem na pele o problema da criminalidade», portanto não precisam de estudos para ter uma noção da realidade e saber aquilo que se passa nas ruas das nossas cidades e subúrbios.

Os «estudos» dos políticos do sistema apenas servem para escamotear a verdade, para ocultar a verdade aos cidadãos, e não interessam a ninguém senão aos próprios. As notícias que muito pontualmente se aproximam da realidade prentendem apenas criar uma falsa ideia de verdade.

Senão veja-se, em 2001 já ocorriam 2116 casos por ano, e «com tendência para aumentar», como referia Barra da Costa, o que dá uma média de mais de cinco crimes por dia cometidos por «jovens de gangues e bandos».

Que fizeram eles desde esse ano para inverter a situação? Nada! Apenas esconderam, desculpabilizaram, mentiram, e mais grave, ainda perseguem quem ousa dizer a verdade nesta matéria, tal como aconteceu não só com os agentes policiais mas também com os nacionalistas alvo de perseguição política.

O PNR é, na realidade, o único partido que enfrenta o problema de frente e que apresenta soluções concretas para combater a criminalidade: restrições à imigração e alteração dos fluxos migratórios, redução da idade da imputabilidade, alteração da moldura penal para crimes violentos, assegurar a presença de mais efectivos policiais nas nossas ruas, são apenas algumas das medidas propostas pelo PNR nesta campanha.

Insistir no erro não é solução para nada, apenas mais do mesmo. É altura de mudar de políticos e de políticas. E só o PNR é a verdadeira alternativa ao sistema!

em www.pnr.pt



Não vamos permitir que nenhum partido do sistema chegue ao poder na câmara de Lisboa!

Como tal, dou-vos um exemplo, a deslocalização do aeroporto da Portela para Ota, o que é que ela implica?!

- Como todos nós sabemos, já não é a primeira, nem a segunda vez, que se fala da urbanização que querem fazer nos terrenos do aeroporto quando de lá "for deslocalizado", compactuar com os partidos do sistema é alimentar mais tachos, mais roubos, e ser cúmplices do nosso aprisionamento direito a escolhas e até mesmo liberdades. E já está mais que visto que se urbanizassem algo, continuariam a não facilitar a vida aos jovens e famílias nacionais na compra de casa dentro da cidade de Lisboa. ah! lembrem-se que bem a pouco tempo o PS, tinha dito que o aeroporto da Ota era para complementar o uso que o da portela estava a ter, pois iria estar estagnada e estando estagnada não havia turismo, nem negócios, logo o pais não lucraria com isso, (como podem defender de repente que só o da OTA chega perfeitamente?) O PSD, actualmente fala mal, de algo que quase já tinham assinado quando governavam com o CDS-PP, muda-se o presidente do partido do PSD, já deixa de ser viável, até parece que se trata de um partido diferente.) vamos alimentar mais tachos, mais roubos!

- Esta provado, que um aeroporto a 50 quilómetros da capital, mesmo que essa capital seja rica em termos de densidade populacional (e para sabe-lo existem vários sítios na Internet que mostram os dados), só cria despesa e os ganhos não serão minimamente interessantes, Atenas e Estocolmo como exemplo... Para minimizar essas despesas, necessita de infra-estruturas, elas passam pelas auto-estradas ja existentes, (claro que estarão um pouco mais congestionadas), mas também passa pela construção de mais um empreendimento megalómano, sem razão de ser que passa pelos comboios de alta velocidade, (TGV), ora, mais dinheiro para roubar, mais derrapagens, e mais poleiros! com tanta linha na rede nacional a cair de podre, com tanto sitio para revitalizar como o interior nacional e ter ganhos mais lucrativos vão pelo TGV... No fundo é ver o crescimento sustentado nacional, a fugir a alta velocidade.

- Quem fala em TGV, fala da nova ponte sobre o Tejo, Chelas-Barreiro, creio que não é necessário dizer que mais uma vez nos vão aos bolsos, e muito menos, do que os nossos politico e "joint-ventures da corrupção" com varias empresas nos habituaram.

Se querem votar em mais roubos, e serem roubados, sabem onde votar...Aquilo que os politico do sistema já nos habituaram.

Eu cá voto PNR, por Portugal, pelos Portugueses.

domingo, 8 de julho de 2007

Os motivos para a criação deste blog, (para além de ser um blog de carácter nacionalista), serve antes de mais, para alertar as consciências que estão a dar conta de que algo de esquisito e de mal se passa em nosso redor, em nosso país e claro elucidar as pessoas que nada sabem acerca sobre o assunto e não querem que o sistema, ou os media lhe façam fazer figura de parvos. O que acontece é que muita da informação que é dada atravez da comunicação social, tem falta de profissionalismo (oportuno), essa "falta de profissionalismo", como é óbvio é apadrinhada pelos políticos do sistema quando o tema é o nacionalismo e ou a causa nacionalista.Serão aqui colocados "posts" de minha pessoa, partilha de minhas ideias e reflecções, que irei falar dos mais diversos e variados temas enfim, um tributo ao senso comum.
Viva o Partido Nacional Renovador!
Viva Portugal!